sexta-feira, 1 de março de 2013

A Bienal e eu

                    

Esta semana foi especial por dois motivos. O primeiro, e mais impactante, foi a republicação nos EUA de The Last of The Guaranys, meu conto em parceria com Carlos Orsi, conforme foi comentado aqui. O segundo, porém, merece maior reflexão.

Há dez anos, a ADG – Associação dos Designers Gráficos, o mais próximo que temos de um órgão representativo da classe e que norteia minha vida profissional – vem organizando a Bienal Brasileira do Design Gráfico. Este ano, o evento passará por duas fases: uma on line, onde um júri composto por designers da Europa, Ásia e Américas selecionarão uma short list. Num segundo momento, os projetos pré-selecionados serão avaliados física e presencialmente, servindo de base para uma exposição que acontecerá em junho de 2013, em São Paulo.

Foi com satisfação que recebi o convite de Bruno Porto, um dos maiores designers do país e coordenador-geral da Bienal, para participar do primeiro corpo de jurados, ao lado de profissionais do porte de Ricardo Leite, meu mestre absoluto Gilberto Strunck e Fabio Lopez, entre muitos outros. Considero a lembrança do Bruno um reconhecimento de meu trabalho com identidade visual, design editorial e atuação acadêmica por mais de vinte anos.


E isso é muito bom.

Um comentário:

Leonardo Peixoto disse...

Falando em The Last of The Guaranys , você sabe se existe a intenção publicar a obra completa de Philip José Farmer no Brasil ?